E o chão, o caminho, os ladrilhos, a fuga. A colheita, a união, a cria, a ventania e a vista. Também os pássaros, o sangue, a vida, a morte, a criação e a perda. Tanto a dor no estômago da falta, quanto a calmaria de estar longe de ir contra algo. Feito sem fazer sentido, cozido sem gosto, mãos sozinhas, peito caído. A ferida, o som, o canto dolorido que torna indolor a sensação de ser menos. Não são mais; serão, quem sabe, mais ou menos.
E o que é mais ou menos nunca satisfaz.
ResponderExcluiro menos é mais completo que o mais, as vezes
ResponderExcluirE tudo nessa vida é mais ou menos: mais ou menos boa, mais ou menos ruim, mais ou menos completa..
ResponderExcluirMais ou menos? tudo é pela metade... extremos são poucos.
ResponderExcluirE teu texto me lembrou "águas de março".
Beijo.
Eu ia dizer exatamente o que a "Dica" disse,tudo na vida é + ou -.
ResponderExcluirEu ando me sentindo assim ultimamente,maism ou menos feliz,mais ou menos triste....e assim por diante"
um grande abraço.
O mais ou menos não me apetece...
ResponderExcluirObrigada pela visita, flor! ;)
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