Não beija, não tem sabor, não sua, não nasce, não fala, não entra, não sai. Não olha, não ouve, não sente. Não se fica doente, não fica vazio, não fica cheio, não se cheira. Não se caga, não se mija, não peida, não vomita, não fode, não cospe, não come, não bebe. Não há poço, não há rio, não há mar, não é montanha, não há tripa, não há túnel, não há copo, garrafa, prato, não imprime, não escreve. Não se arrota. Não há Pringles. Não há pote, não há pacote, não há vaso, não há mangueira, não há ralo. Não há cu, não há boceta, não há pica, não há nojo.
ao redor do buraco tudo é beira.
ResponderExcluirQue contradição, esse buraco tá cheio de vazio! Gostei!
ResponderExcluirAbraços!
=D
Não tem nadinha nele mesmo não? é uma pena podia ter um galho, meio que enraizado, adoro seu blog voce sabe! (ou nao sabe?)Abraço.
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